NA MÍDIA

Participação do Pacto pela Democracia com entrevista da diretora-executiva, Flávia Pelegrino, em especial sobre as ações da sociedade civil para a defesa do processo eleitoral e qualificação da democracia durante as Eleições de 2022.

Artigo: Democratas não podem permitir que o debate programático seja eclipsado.

O Pacto pela Democracia entregou na terça-feira (23/8) uma carta ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes.

O ato de leitura das cartas em defesa de Democracia no dia 11 de agosto, no Largo São Francisco, em São Paulo, foi mobilizado por integrantes do Pacto pela Democracia e outros atores e entidades da sociedade civil.

O Pedro Kelson, representante do grupo Pacto pela Democracia, analisa o encontro de Bolsonaro com embaixadores: “Os embaixadores já estavam alinhados com o TSE, cientes da lisura e integridade do processo eleitoral brasileiro, que é reconhecido internacionalmente".

Coalizão Pacto pela Democracia afirma que, do contrário, violência prejudicará 'realização de eleições pacíficas e seguras e afetará a estabilidade social no período pós eleitoral e a sobrevivência da democracia no Brasil'.

Artigo: Brasil vive momento decisivo para o futuro de sua democracia

Em especial no Jornal Folha de São Paulo, as iniciativas das organizações da sociedade civil em defesa do processo eleitoral e contra um golpe nas eleições de 2022 foram mapeadas.

A coordenadora de Advocacy do Pacto pela Democracia, Natália Sant'Anna, critica em artigo o veto de Bolsonaro À responsabilização de agentes públicos que atentem contra manifestações pacíficas.

Após uma semana de trabalho de entrega do Manifesto em defesa das eleições em Brasília, o Pacto pela Democracia participou da Edição das 18h do jornal da Globonews para falar das articulações e diálogos em defesa do processo eleitoral de 2022.

O Pacto pela Democracia divulgou uma carta assinada por mais de 80 entidades da sociedade civil em repúdio ao indulto do presidente Jair Bolsonaro ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) condenado à oito anos e nove meses de prisão por ameaças ao ministros do STF.

Após falas de apologia ao golpe militar por parte do presidente a república em evento no dia 31 de março, aniversário do golpe militar de 1964, o Pacto pela Democracia lançou uma nota pública aberta em repúdio às falas de apoio à ditadura militar.

Artigo da jornalista, mestre em ciência política e coordenadora-executiva do Pacto pela Democracia, Flávia Pellegrino, reforça a importância da sociedade civil manter viva a capacidade de sonhar e construir a #DemocraciaQueQueremos.

A iniciativa, promovida pela plataforma Pacto pela Democracia, reúne signatários como Instituto Marielle Franco, Conectas Direitos Humanos, Fundação Tide Setubal, Aliança Nacional LGBTI+, Associação Brasileira de Imprensa, Instituto de Políticas Pretas e Advocacy, Oxfam Brasil e Rede Feminista de Juristas.

Flávia Pellegrino, coordenadora-executiva do Pacto pela Democracia (iniciativa que reúne mais de 150 organizações da sociedade civil), afirma que a avaliação é de que, apesar de ainda haver algumas preocupações em relação a itens do texto, o saldo da aprovação é muito positivo.

Na avaliação do movimento Pacto pela Democracia, que reúne 70 entidades da sociedade civil, a reforma é necessária, mas exige ‘cautela’. “Por mais importante que seja a aprovação de um novo marco legal que proteja a democracia brasileira, isso não pode ocorrer de forma açodada, sem o adequado debate e reflexão, sob pena de reproduzir ou incluir conceitos e dispositivos incompatíveis com os pilares da Constituição Federal de 1988”, argumentam as entidades em nota conjunta.

Flávia Pellegrino, coordenadora-executiva do Pacto pela Democracia (iniciativa que reúne mais de 150 organizações da sociedade civil), diz que o esforço para criar essa nova lei é bem-vindo e importante.

A campanha "Democracia nas Mesas", lançada pelo Pacto pela Democracia com o apoio de dezenas de organizações, mobilizou milhares de pessoas por um congresso independente e foi destaque no El País Brasil.
 

Confira o artigo assinado por representantes de diversas organizações da nossa rede!

O ano da pandemia também foi o ano dos ataques e da resistência. De um lado, o crescimento da violência contra as mulheres e os negros, as manifestações pela volta da ditadura ao país, a devastação do meio ambiente, o negacionismo diante da maior crise sanitária da história recente da humanidade, que levou a vida de quase 194 mil brasileiros até o momento (31). Do outro, reações da sociedade em defesa da democracia. Difícil resumir um ano tão complexo quanto 2020. Mas o movimento Pacto pela Democracia, iniciativa da sociedade civil voltada à defesa e ao aprimoramento da vida política e democrática no país, produziu um vídeo que capta a essência de um ano tão turbulento.

Na manifestação, articulada pelo movimento Pacto pela Democracia, as entidades argumentam que "a Constituição Federal não poderia ser mais clara quanto à impossibilidade de reeleição em uma mesma legislatura".

A pandemia de covid-19, como se esperava, tirou a campanha das ruas, ao menos nos moldes como se conhecia antes, com comícios, passeatas e cabos eleitorais espalhados pelas esquinas. Como consequência, acentuou-se uma tendência já em alta no Brasil: a concentração do debate político no ambiente virtual, especialmente nas redes sociais. O fenômeno ajuda candidatos com uma base de seguidores mais sólida, segundo Pedro Kelson, mestre em democracia e capital social e coordenador de articulação da sociedade civil no Pacto pela Democracia.

O número de abstenções nas eleições municipais vem crescendo desde 2004 e pode atingir patamares sem precedentes no pleito de 2020. Exercer o direito ao voto talvez seja, hoje, a ação mais assertiva ao alcance do cidadão frente aos efeitos da pandemia

Diante da perspectiva de níveis recordes de abstenção nas eleições municipais deste ano em virtude da pandemia da Covid-19, dezenas de organizações da sociedade civil se uniram em uma campanha de estímulo ao voto. Com o simples chamado “VOTE!”, o coletivo, que se articulou dentro do Pacto pela Democracia, pretende encorajar eleitores e eleitoras em todo o país a vestirem suas máscaras, passarem álcool em gel e irem às urnas no domingo (15).

Com o objetivo de ajudar os eleitores a se preparem a melhor maneira possível para as eleições municipais, a organização Pacto Pela Democracia criou o Mapa Eleições Melhores 2020, com cerca de 100 iniciativas espalhadas pelo país com o objetivo de combater a desinformação, fiscalizar campanhas e partidos e promover a diversidade.

Em uma maratona de mais de cinco horas, artistas, ativistas, jornalistas e influenciadores digitais participaram neste domingo (13) da live “Democracia Vive”, parte da campanha “Brasil pela Democracia”, promovida por 80 organizações da sociedade civil e movimentos sociais.

Os constantes e agressivos ataques às nossas instituições democráticas têm provocado, felizmente, reações de resistência na sociedade brasileira. A campanha da Folha na defesa dos valores democráticos, o movimento Brasil pela Democracia, o Pacto pela Democracia, Juntos! , Alerta, Somos 70 por cento e tantos outros são exemplos dessas iniciativas. Todas têm o mérito de evitar a fragmentação ao fortalecer as reações articulando alianças e redes na defesa da nossa democracia.

A campanha Brasil Pela Democracia congrega mais de 70 organizações que se mobilizaram a partir da iniciativa da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), as centrais sindicais CUT, UGT, Força Sindical, CTB, CSB e NCST, Comissão Arns e Pacto pela Democracia.

A pandemia do novo coronavírus trouxe também discussões sobre a possibilidade da realização das eleições municipais de 2020 no Brasil. Para esclarecer o tema, o Estúdio CBN recebeu Carlos Melo, cientista político e comentarista da rádio CBN e Flávia Pelegrino, integrante da secretaria executiva do Pacto pela Democracia.

Com a campanha Brasil pela Democracia, mais de 50 entidades querem se unir aos movimentos com bandeiras de defesa de instituições democráticas que têm pipocado na sociedade civil nas últimas semanas.

A proposta de transformar um ato em defesa da democracia nesta sexta-feira em um novo “Diretas Já” não prosperou entre os ex-presidentes da República. O movimento “Direitos Já” organiza um evento virtual com 100 lideranças de partidos como PT, Psol, DEM, PSDB e MDB, personalidades e grupos da sociedade civil, mas cinco dos seis ex-presidentes não devem participar.

Flávia Pellegrino, secretária-executiva da organização Pacto pela Democracia, que iniciou a campanha, manter as eleições é importante diante de cada vez mais ações contra a democracia no país: "Interromper essa rotina eleitoral, que é tão valiosa e justamente nesse momento que a democracia já sofre ataques graves e sistemáticos, seria muito preocupante sob o risco de abrir precedentes que são bastante indesejáveis a qualquer momento e muito menos agora”.

No dia 15 de maio, organizações da sociedade civil lançaram a campanha “Eleições Seguras – Democracia é atividade essencial”. O documento foi assinada por entidades como Programa Cidades Sustentáveis, a Rede Nossa São Paulo e o Pacto pela Democracia.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso, defende que as eleições de 2020 sejam adiadas devido à pandemia, porém sem extensão dos mandatos de quem já está eleito.

Dezenas de grupos lançaram o portal Eleições Seguras, com manifesto em defesa da manutenção do pleito em 2020 e 25 propostas para adaptá-lo as circunstâncias impostas pela pandemia.

O manifesto afirma que os ritos e calendários eleitorais precisam ser respeitados, pois são pilares da construção democrática do País. “Não haver eleições em 2020 significa abrir mão da importantíssima alternância de poder segundo o período estipulado por nossa Lei Maior, a Constituição Federal”, diz o documento, assinado por organizações como o Programa Cidades Sustentáveis, a Rede Nossa São Paulo e o Pacto pela Democracia.

Pacto pela Democracia lança a campanha "Eleições Seguras - Democracia é atividade essencial". O objetivo é pedir que a votação para eleger prefeitos e vereadores ocorra ainda este ano, de modo a evitar que os mandatos atuais sejam prorrogados. As entidades envolvidas acreditam que a possibilidade de adiar o pleito para o ano que vem possa abrir precedentes indesejáveis para a democracia.

Representantes de entidades citam risco de contágio em meio à pandemia e chance de ocorrer brigas com apoiadores de Bolsonaro.

Entre as 130 organizações que assinam documento estão grupos de renovação política; texto diz que ameaça ‘à ordem democrática’ reside na Presidência da República.

Movimentos suprapartidários em reação a Bolsonaro ganham apoio que vai de ex-ministros do STF a trabalhadores de profissões variadas.

A ideia desse canal é divulgar as ações que estão ocorrendo para atingir o maior número de pessoas possíveis.

O movimento Sociedade Contra o Coronavírus é um esforço liderado pelo Instituto Procomum, Aponte o Pacto pela Democracia Abong e Gife. A proposta é mapear as necessidades das comunidades em situação de vulnerabilidade, articular esforços para que recursos financeiros e materiais cheguem à ponta, e incidir em políticas públicas eficazes contra o avanço do novo vírus.

O Pacto pela Demcoracia, plataforma que reúne diversas instituições, movimentos e ONGs, divulgou o “Diário de Ataques 2020”, listando as ameaças à democracia, ao Estado de Direito e às liberdades desde o início do ano.

"É importante lembrar que falar em diálogo não significa superar divergências. Independentemente do seu time, sempre dá para melhorar o nível do campeonato”, explica Ricardo Borges Martins, coordenador executivo de um desses grupos, o Pacto pela Democracia.

Patrícia Campos Mello foi alvo de ofensas repercutidas nas redes sociais pelo deputado Eduardo Bolsonaro. Quase 50 organizações do Pacto pela Democracia assinaram uma nota em defesa do jornalismo e em solidariedade à Patrícia Campos Mello.

Artigo de Flávia Pellegrino e Yuri Esteves sobre as divergências no debate público em relação às opiniões expressas pela diretora de "Democracia em Vertigem" e sobre a importância da pluralidade de ideias na vida democrática.

O Pacto pela Democracia, iniciativa da sociedade civil voltada à defesa e ao aprimoramento da vida política e democrática no Brasil , reuniu 60 episódios de tensionamento democráticos em 2019. A maioria deles é ligada ao executivo, mas há também episódios do judiciário, da imprensa e de direitos humanos.

O ato, nomeado Em Frente Pela Democracia, foi organizado pelo grupo Pacto pela Democracia. Participaram representantes de instituições e movimentos sociais de diferentes espectros ideológicos ― esquerda, centro, direita ― e que atuam em frentes diferentes: combatem o racismo e o genocídio da população negra, lecionam em universidades, pregam o liberalismo econômico, estão nas trincheiras da Amazônia pelo meio ambiente e as populações indígenas, buscam a renovação da política institucional, defendem os diretos humanos de forma mais ampla.

O encontro, no Teatro Fecap, na Liberdade (região central), foi convocado pelo Pacto pela Democracia, uma coalizão de entidades que busca, nas palavras de seu coordenador executivo, Ricardo Borges Martins, “somar mais vozes para conter esse processo de degradação da vida pública”.

Em debate do Pacto pela Democracia, organizações também defendem aposta central na educação. "População brasileira é a única no mundo que elege seus inimigos", diz professor

Para o coordenador-executivo do grupo, Ricardo Borges Martins, a situação que o país vive hoje exige uma resposta imediata. “Neste momento em o sonho autoritário de figuras relevantes do governo vai se tornando explícito, é fundamental que atores políticos das mais diferentes identidades se manifestem com veemência em defesa da democracia e do Estado de Direito”, disse ele ao Congresso em Foco.

Mais de 50 organizações do Pacto pela Democracia, coalizão da sociedade civil, lançaram nota de repúdio nesta quinta, 31, contra a declaração do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) que, em entrevista ao programa da jornalista Leda Nagle, sugeriu ‘um novo AI-5’ – em referência ao Ato Institucional 5, mais implacável instrumento dos anos de chumbo, em 13 de dezembro de 1968.

A edição do dia 31 de Outubro do Jornal Nacional destacou a Nota Pública "AI-5 NUNCA MAIS!", assinada por mais de 70 organizações, que manifestaram profundo repúdio a afirmação do Deputado Federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) em defesa de uma reedição do Ato Institucional nº 5.

“Ele diz que ativou o Ministério da Defesa para fazer esse monitoramento, no entanto, não explica de que maneira isso está sendo feito”, afirmou Ricardo Borges Martins, coordenador-executivo do Pacto pela Democracia, uma coalizão que representa mais de 130 organizações da sociedade civil que atuam na defesa de direitos humanos e democracia no Brasil.

Mais de 30 ONGs pediram na sexta (25) ao Poder Executivo que esclarecesse recentes declarações de Bolsonaro sugerindo o uso das Forças Armadas caso protestos chilenos chegassem ao Brasil. A solicitação foi enviada em ofício via Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, segundo a coalizão de entidades Pacto pela Democracia.

Para Ricardo Borges Martin, cientista social e secretário-executivo do movimento Pacto Pela Democracia, houve um progresso na discussão sobre o sistema político no Brasil. “É um cenário que têm melhorado. Vejo um avanço no debate sobre pautas de transparência nos últimos anos”, afirmou.

O Pacto pela Democracia vem cultivando um espaço em que as vozes dispostas a estabelecer esse compromisso fundamental com os marcos democráticos têm sido cada dia mais diversas e numerosas. Diálogos virtuosos aliados a um trabalho consistente na defesa da construção democrática são o norte desse coletivo.

O evento é realizado pelo Pacto pela Democracia, coalizão formada por mais de 120 organizações da sociedade civil, como: Gol de Letra, Ação Educativa, Frente Favela Brasil, Fundação Tide Setúbal, Idec, Iser, SOS Mata Atlântica, Oboré, WWF.
 

O Pacto pela Democracia, surgido em 2018, reúne 87 organizações que defendem valores básicos de tolerância e convivência.

"Quando começamos, a ideia era debater a nova democracia. Mas percebemos que, com o clima do jeito que está, primeiro é preciso preservar a democracia e depois debater seu aprimoramento", afirma Ricardo Borges, coordenador-executivo do Pacto.

Os chefes de gabinete de 40 parlamentares, das mais diversas correntes ideológicas, trajetórias políticas e localidades, vão se reunir em Brasília no próximo dia 20. A ideia, promovida pelo Pacto pela Democracia em parceria com o Instituto Update, é que os gabinetes troquem experiências e discutam formas de inovar no exercício legislativo, para, assim, levar o discurso de renovação política que pairou sobre as últimas eleições para o dia a dia do Congresso.

Em carta aberta entregue no Palácio do Planalto, essas organizações, que fazem parte do Pacto Pela Democracia, dizem receber com indignação as falas do presidente e que atribuir a terceiros a autoria de eventos pelos quais se é responsável é uma prática tão comum quanto nefasta.

O tensionamento das normas democráticas pode não chamar tanta atenção quanto declarações polêmicas no Twitter, mas é preciso estar atento. Neste ano, diversas medidas fragilizariam a democracia no país.

O movimento Pacto Pela Democracia, que reúne institutos e organizações não governamentais, publicou uma nota de repúdio contra a intervenção da Polícia Rodoviária Federal (PRF), com uma metralhadora, a uma reunião de professores em Manaus (AM), na última terça-feira 23. Na ocasião, docentes planejavam um protesto para a chegada do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Quinze instituições assinaram uma nota pública de repúdio contra a “visita” de três homens vestidos com a farda da Polícia Rodoviária Federal (PRF) a uma reunião de movimentos sociais e sindicatos sobre manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro, na última terça-feira (23), na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam). O documento foi divulgado na manhã desta quinta-feira (25) pelo Pacto Pela Democracia.

O Pacto pela Democracia promove, segunda, o evento Diálogos Democráticos, sobre a crise de confiança dos partidos políticos – que atinge 70% dos eleitores. Em Pinheiros.

O STF formou maioria para restringir um decreto do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que eliminava uma série de órgãos colegiados da administração pública federal - como conselhos, comitês e comissões. Na matéria, representante da rede do Pacto pela Democracia comenta o julgamento.

Com base incerta no Congresso, presidente já usou sua caneta para assinar 157 determinações; medidas têm sofrido contestações na Câmara e são alvo de ações no Supremo. Nota pública do Pacto pela Democracia alerta para os riscos de governar por decreto.

Organizações integrantes do Pacto pela Democracia apontam que foram editados até agora 145 decretos presidenciais. Bolsonaro estaria extrapolando “as competências do Poder Executivo”, se apropriando “das prerrogativas do Legislativo”. Este seria um dos motivos de o atual mandatário já ter sido questionado no Supremo Tribunal Federal (STF) por meio de 41 Ações Diretas de Inconstitucionalidade.

A rede da sociedade civil Pacto Pela Democracia se mobiliza contra o “excesso de decretos e o atropelo legislativo praticado pelo governo”, ainda mais após a frase de Bolsonaro “com a caneta, eu tenho muito mais poder do que vocês (Parlamento)”.

Ricardo Borges, coordenador-executivo do Pacto pela Democracia, falou no Estúdio CBN sobre o decreto do presidente Jair Bolsonaro que extingue os conselhos participativos. Para Ricardo Borges, 'ter um presidente que cria uma cruzada contra a autonomia das organizações da sociedade civil representa um enorme retrocesso democrático'.

O relatório da medida provisória que reorganizou a Esplanada dos Ministérios provocou reações de organizações não-governamentais no Congresso Nacional. Fernando Bezerra afirmou que a alteração no parecer atenderia ao pedido de entidades da sociedade civil. Organizações, no entanto, protestaram contra a alteração.

Em seu primeiro dia como chefe do Executivo Federal, o presidente da República editou a Medida Provisória 870. Passou a ser competência do governo federal “supervisionar, coordenar, monitorar e acompanhar as atividades e as ações dos organismos internacionais e das organizações não governamentais no território nacional” (art. 5.º, II).

Prejuízos para a formulação de políticas públicas e na participação da sociedade no processo democrático são alguns dos problemas apontados por ONGs e entidades da sociedade civil no decreto do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que determina a extinção, a partir de 28 de junho, de colegiados ligados à administração federal.

O cientista social e coordenador-executivo do Pacto pela Democracia, Ricardo Borges Martins, participou de audiência pública que debateu a MP 870/2019, para falar sobre a interferência do Poder Executivo sobre o funcionamento das organizações não-governamentais.

Em nota, mais de 50 organizações da sociedade civil repudiaram a iniciativa presidencial de celebração da data. Neste domingo (31), vídeo em defesa do golpe de 1964 foi distribuído por um canal de comunicação do Palácio do Planalto.

Mais de 50 Organizações Não Governamentais (ONGs) enviaram nesta quarta-feira uma carta aberta ao ministro da Secretaria de Governo, Carlos Alberto dos Santos Cruz , questionando a constitucionalidade de uma Medida Provisória que dá ao governo poder de supervisão e monitoramento dessas instituições. As entidades também solicitam audiência com o ministro na tentativa de abrir um canal de diálogo.

Em carta enviada a ministro Carlos Alberto dos Santos Cruz, entidades nacionais e estrangeiras demonstram preocupação com monitoramento e lembram que medida fere a Constituição.

Mais de 50 entidades nacionais e estrangeiras que atuam no Brasil assinaram carta enviada nesta quarta-feira (9) ao ministro da Secretaria de Governo, general Carlos dos Santos Cruz, para manifestar preocupações com a decisão de monitorar as organizações.

Em carta aberta ao ministro Santos Cruz, entidades reagem à MP 870, que ameaça autonomia das organizações sociais e choca-se com a Constitução. Leia texto na íntegra.

Parece mentira, mas ainda é possível discutir a prisão do Lula, a Operação Lava Jato e a destituição do mandato da ex-presidente Dilma Rousseff sem trocar socos ou xingar o outro de 'coxinha' ou 'petralha'

Organizações da sociedade civil que fazem parte da coalizão Pacto pela Democracia divulgam nesta terça-feira (18) uma carta de repúdio ao candidato Jair Bolsonaro (PSL) e a seu vice, o general da reserva Hamilton Mourão (PRTB).

Ricardo Borges Martins deu entrevista ao Redação Globo nesta sexta-feira (24) e falou sobre a atual situação política brasileira.

GloboNews acompanhou ao vivo o evento FestiVote.

Equipe da presidenciável identificou comentários que associavam o nome da candidata ao número de urna de Jair Bolsonaro; Ela se comprometeu a realizar reforma política, ao assinar manifesto do Pacto pela Democracia.

A candidata da Rede assinou hoje o manifesto em defesa da democracia, com o compromisso de realizar reforma política, caso eleita. Questionada sobre se há nomes na disputa que possam pôr em risco a democracia, ela respondeu que "os que têm saudosismo em relação à ditadura com certeza preocupam, os que fizeram uso do caixa 2 também preocupam".

Ao lado do debate fundamental de projeto para o país, é preciso renovar as próprias condições para a concretização dele. É preciso reivindicar e reafirmar o compromisso de que a política só pode ser feita dentro de marcos democráticos.

Com o slogan 'Candidato ou candidata: ou você recicla as suas ideias ou reciclamos nosso voto', a iniciativa tem o objetivo de fazer com que os postulantes à Presidência e aos governos estaduais entendam a necessidade de adotar um plano de metas que incorpore as promessas de campanha.

Documento defendido por uma coalizão de movimentos pede pluralismo e tolerância na política.

Entrevista com Roberto Andrés sobre lançamento do Pacto pela Democracia.

Sessenta entidades, movimentos da sociedade civil, coalizões e coletivos compõem plataforma para afirmar o compromisso com a democracia brasileira e fortalecimento das instituições no país.

Parece mentira, mas ainda é possível discutir a prisão do Lula, a Operação Lava Jato e a destituição do mandato da ex-presidente Dilma Rousseff sem trocar socos ou xingar o outro de 'coxinha' ou 'petralha'.

O Jornal da Cultura - Primeira Edição acompanhou o ato na Paulista Aberta.

Um dos coordenadores do ato, o cientista político Ricardo Borges, contou que o evento realizado no domingo, dia 22, em São Paulo, é apartidário não tem porta-vozes. A iniciativa chama atenção para a urgência de discutir uma reforma política e fortalecimento das instituições.

Coletivos da sociedade civil e movimentos de renovação política lançaram manifesto pela realização de eleições limpas.

Movimentos e representantes da sociedade civil lançam manifesto em busca de mais diálogo e pluralidade na política.

O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), os tiros que atingiram a caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no sul do país, as ameaças sofridas pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin e a declaração do comandante do Exército, general Eduardo Villas.

A iniciativa Nova Democracia, que reúne organizações e grupos de renovação política como Agora, Acredito, Construção e Transparência Internacional, criaram o movimento Dia pela Democracia para defender princípios democráticos e o processo eleitoral.